domingo, 22 de março de 2009

Uma chuva de poemas sobre o 25 de Abril!


25 Versos ao 25 d ‘Abril

Era uma vez um homem
Que viveu em Portugal
Venerava a ordem,
Criticava o desobediente irracional

Chamava-se Salazar.
Durante muito tempo governou
Até chegar o seu dia de azar.
Olé, derrubem Salazar!

Pela ponta da espingarda
Nasceu um cravo,
Cravo esse que simbolizava
O fim do tempo escravo.

O desrespeito pelos direitos
Todos reivindicavam
As liberdades fundamentais
Todos aclamavam.

Pois bem, a resposta chegou:
O Movimento das Forças Armadas,
A revolução despertou
E todo Portugal assim festejou.

A população falou!
A opressão acabou!
E, por fim, a desejada
Liberdade chegou!

Viva ao 25 de Abril!

Idalberto Branca, 9ºA

sábado, 21 de março de 2009

O 25 de Abril continua a inspirar poemas!


A nossa actividade para a Semana do 25 de Abril não ficaria completa sem a devida homenagem à Revolução de Abril.
Cantaremos a Revolução com a nossa poesia!
25 de Abril de 1974

A iniciativa partiu dos capitães,
Sofredores e revoltados,
Que na noite de 24
Foram todos acordados.
O rádio como meio de comunicação
Foi quem deu início à Revolução.
A todos os habitantes,
Se fizeram pedidos
Para a casa regressarem
De modo a não haver feridos.
Terreiro do Paço e Largo do Carmo,
Locais de União,
As pessoas por todo o lado
Fizeram a Revolução.
As negociações demoraram
Até que os opositores aceitaram.
Dos capitães nenhum som
Das suas espingardas saiu,
Apenas dos inimigos
Alguns tiros se ouviu.
Nos canos de cada espingarda
Cravos vermelhos havia,
Na cabeça de cada um
Apenas a felicidade subsistia.
Acabada a Revolução
Somente havia alegria:
“Acabou o Fascismo e
Implantou-se a Democracia”.
(Andreia Branquinho, Patrícia Cândido, 9ºA)

25 de Abril, Liberdade

Foi neste dia que se deu
A revolução militar,
Antes o povo português sofreu
E foi por isso que derrubaram
O regime político ditatorial
Que desde 1926 vigorava em Portugal.
A democracia renasceu
Pondo-se fim à ditadura
E com ela o povo português viveu,
Exigindo a liberdade
Que hoje ainda perdura.
Foram liderados por capitães,
Fortes e destemidos,
Que pela revolução não hesitaram
Em destruir os inimigos.
Este golpe foi liderado
Pelo Movimento das Forças Armadas
Que para a sua liberdade obter
Nunca estiveram paradas,
Atacaram os seus inimigos,
Disparando cravos das espingardas.
25 de Abril
Dia 25 de Abril
Dia da liberdade!
Partiram homens para a rua,
Ficaram famílias com saudade,
Não podiam mulheres
Votar nem cantar,
Os casais na rua
Não podíam namorar,
Passaram famílias fome,
Foram inocentes para a prisão,
Matavam-se pessoas que exprimiam
A sua própria opinião.
Depois do 25 de Abril
Foi a liberdade eterna,
O hino as mulheres cantavam,
Toda gente se alegrava,
Os casais podiam sorrir,
As pessoas se divertir.
Agora que somos livres
Quero aproveitar
A liberdade verdadeira
Para não mais acabar!
(Amidel Barros e Carlos Sani, 9ºA)

Poema de Abril

Foi em Abril
Que tudo começou
E o povo gritou:
-liberdade, liberdade!!
A liberdade já chegou!
Foi em 74 que Portugal renasceu,
Grândola Vila Morena se cantou
Nesse dia ninguém morreu
E a paz entre nós ficou.
O 25 de Abril , eu recordei
Com o meu povo sofrido
Eu, nesse dia não chorei
Pois não tinha ainda nascido.
Diziam os soldados
A gritar e com razão:
"Enquanto nos mantivermos
Todos juntos, lado a lado
Somos a glória de sermos
Portugal ressuscitado!"
A liberdade é importante
Se a soubermos usar
Ela também é feminina
Há que saber respeitar.

(Viviana Caetano e Cláudia Borges, 9º A)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Continuarei a discursar até que a voz me doa...

Ilustre Povo Português:

Estou aqui para criticar a República que nos desorientou com ideias enganadoras. Mas isso agora acabou! Com a implantação do Estado Novo e, comigo no poder, esta pobre Nação desalentada renascerá.
Não nos podemos esquecer que o nosso Deus, a nossa Família e a nossa Pátria são os ideais mais importantes. Trabalhando, respiraremos segurança e bem-estar. O Trabalho enriquece e a preguiça empobrece. Vamos trabalhar! Vamos fazer a nossa economia crescer. Mas, recordemos que ser económico não é ser avarento.
Povo português, os nossos colonos, apesar de não serem da nossa cor, são portugueses! A nossa Pátria não é só este território continental, é também um Portugal Insular e Ultramarino. Nós somos mais de vinte milhões de Portugueses, descendentes de ilustres homens que lutaram sempre do lado da sua bandeira.
Por isso, temos que ser obedientes, ordeiros e fiéis ao regime. Temos que ter orgulho no nosso país, lutar e sacrificar-nos por ele, se for preciso. Não devemos fazer nada que prejudique a nossa Nação. Devemos acreditar que Portugal, com o Estado Novo, vai ser um país grandioso.
Conto com todos vós e com cada um em particular, para que façam desta nossa Pátria a nossa/ vossa Família.



António de Oliveira Salazar
(Texto de Cláudia Borges e Viviana Caetano, 9ºA)
Povo Português,

Portugueses e Portuguesas, preparai-vos porque as vossas vidas vão sofrer muitas alterações.
Vivemos no Estado Novo e nestas circunstâncias as vossas vidas vão melhorar bastante.
Melhorámos as condições de saúde, a educação, criando escolas e a nossa situação económica. Temos que ser económicos, não sendo avarentos, temos que nos bastar apenas com o essencial e não esquecer a sabedoria popular, grão a grão enche a galinha o papo.
Mudaremos o ensino nas escolas dos vossos filhos, criámos um livro onde as crianças aprenderão a defender a nossa Pátria.
Seremos nós, o Povo Português, a criar o futuro das nossas crianças.
Despeço-me, meu povo amado, garantindo que as minhas palavras não são apenas palavras, as minhas palavras são promessas que serão realizadas em breve.
António de Oliveira Salazar
(Texto de Évica e Patrícia Fernandes, 9º B)

Meu Povo Português,

Depois de implantada a República, em 1910, ainda havia homens de fraca preparação para o governo. Por essa razão as pessoas dizem que o país onde nascemos, vivemos e trabalhamos é um país pequeno, mesquinho. Mas só nós Portugueses, os que aqui vivemos é que sabemos o quanto ele é grande e belo.
Nós temos de ter fé para levarmos o nosso país para a frente. Para isso, os filhos têm que acreditar nos pais e os homens nos tratados que assinam e nos contratos que fazem.
Os nossos pais e as nossas mães devem estar unidos pelo casamento, pois só os valores de uma família unida se comparam aos valores de um povo. O nosso país deve ser como a nossa família.
Nós temos de ter amor à Pátria porque quem não ama a sua Pátria também não ama a sua língua. Como será possível não amar a língua em que está escrito um do mais belos poemas do mundo, Os Lusíadas?
Servimos com lealdade e prontidão lembrando que há nomes portugueses em todos os continentes e que a sua existência já enche oito séculos duma História gloriosa.
Por isso, eu peço-vos, dai-lhes sempre o vosso amor desinteressado, o vosso sacrifício de todos os dias, o vosso trabalho, a vossa inteligência, tal como dão generosamente um abraço à vossa esposa e um beijo aos vossos filhos quando chegam ao vosso lar, depois de um dia de trabalho.
António de Oliveira Salazar
(Texto de Paulo Duarte e Mónica Nazaré, 9ºA)

Meus caros e ilustres Portugueses e Portuguesas,

A Nação Portuguesa vive um período de grande crise económica, política e social. Mas eu, António de Oliveira Salazar e o senhor General Óscar Carmona iremos salvar a Pátria fundando um Estado Novo.
Portugueses e Portuguesas, não é só porque Portugal vive um período de crise, que deveis desanimar. Portugal é um País de grandes qualidades e de grandes feitos. Recordai os vossos antepassados e os seus feitos grandiosos, as conquistas em África. Foi através do esforço desses grandes homens que conseguimos conquistar Angola, Cabo-Verde, S. Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Moçambique e ainda os Países do Oriente como Macau, Índia…
Portugueses e Portuguesas, amai a vossa Nação. Tende fé, acreditai em Deus, Vosso Pai, acreditai em todos os santos e santas, rezai muito, e tereis o que mereceis, é por isso que deveis ter muita fé.
A família é um pilar importante. A família liga os homens por um profundo sentimento de amor, nascido dos laços do sangue e da vida em comum.
Muitos dos nossos antepassados, dedicavam-se à agricultura porque não conseguiam arranjar trabalho nas cidades e, por isso, alimentavam-se do fruto que eles próprios semeavam. Também havia bastante desemprego porque havia mais pessoas a viver nas aldeias do que nas cidades e era muito difícil arranjar trabalho nas cidades. A economia do país era bastante improdutiva.
Mas eu, António de Oliveira Salazar irei cumprir com a minha palavra e irei tirar o país da crise em que se encontra neste momento.
António de Oliveira Salazar
(Texto de Fábio Balé e Rúben Brito, 9ºB)
Povo Português,

É preciso amar a Pátria, orgulhai-vos dela porque apesar de todos os equívocos, somos um país de glória, vivemos e trabalhamos nele para nele progredirmos e tornarmo-nos um exemplo para as outras nações.
Portugal é grande... A vastidão dos domínios, as virtudes do povo e do esplendor da História que nele contém... Grandes guerreiros, descobridores, poetas, exploradores que tornaram honrado e respeitado o nome da nossa Pátria. Sê um cidadão orgulhoso do teu país e da história antiga e recente que ele tem...
Todos sob a mesma bandeira, obedecemos a ordens majestosas de grandes figuras portuguesas e vós como cidadãos portugueses que sois deveis seguir tal exemplo...

Terra por Deus é bendita
Não tem no mundo rival
É ter ventura infinita
Ser filho de Portugal.
António de OLiveira Salazar
(Texto de Ana Rita Pereira e Evaristo Mendes, 9ºB)
Ilustre Povo Português,

Vim aqui para tentar construir tudo o que até hoje ninguém conseguiu.
Os Governos republicanos não mostraram possuir uma boa preparação para a governação do nosso país, parte deles vos enganou, com ilusões, com mentiras, já para não falar da extrema falta de disciplina do exército e das grandes e graves lutas entre os partidos políticos.
Alguém ficou satisfeito com toda esta desordem?
Pois eu não estou minimamente satisfeito e é exactamente por esse motivo, que vou procurar operar uma mudança que irá fazer com que este nosso país se erga de novo.
Erguer-se-ão novas infra-estruturas, haverá melhoramentos na agricultura e na indústria, instituir-se-á a Legião e a Mocidade Portuguesa, para que todos amem de igual forma esta nossa vasta Pátria.
Sejam Portugueses de Portugal ou das colónias, para mim não há qualquer diferença, são todos Portugueses é o que interessa, pois todos os nossos antepassados se esforçaram para possuirmos o país que hoje somos, um povo grande, respeitado e glorioso. Todos nós devemos imitar os nossos antepassados, pois se alguns morreram na luta pela Pátria, outros felizmente sobreviveram para nos contar todas as suas gloriosas batalhas e lutas. Acho que todos vós que me escutam acreditam que por todos os sacrifícios que os nossos antigos fizeram, por mais pequeno que fosse o pormenor, tiveram fé e acreditaram em Deus, pois este constitui a razão de ser de toda a nossa vida.
Gostaria, igualmente, que as famílias portuguesas fossem protegidas por leis justas e iguais, esta também é a base da educação e da disciplina.
A agricultura é essencial para a vida de toda a humanidade, pois dá-nos alegria e principalmente a riqueza dos seus alimentos, que são indispensáveis à nossa alimentação, como tal devemos devotar-lhe a nossa atenção. Devemos trabalhar arduamente, fazer sacrifícios, pois sem trabalhadores disciplinados e empenhados a ventura do nosso país estará em risco.
Apenas devemos gastar o necessário para o bem-estar das nossas famílias e não se deve gastar tudo num único dia, pois se necessitarmos, amanhã, sabemos que podemos contar com o que não gastámos hoje.
Espero vivamente que compreendam a mudança que gostava de fazer sentir no nosso país.
O meu lema é e continuará a ser: "TUDO PELA PÁTRIA E NADA CONTRA A PÁTRIA".
António de Oliveira Salazar
(Texto de Patrícia Cândido e Andreia Branquinho, 9ºA)

VESTI A PELE DE SALAZAR...

Vesti a pele de Salazar... e imaginei que estava a governar Portugal entre 1932 e 1970.
Encontro-me, neste momento, no escritório a escrever mais um discurso a todos os Portugueses por forma a comunicar-lhes as ideias que tenho para elevar Portugal a um lugar cimeiro, de Grande Nação, que o foi e há-de continuar a ser futuramente.

Aqui ficam os nossos discursos, que irão ser lidos na Semana do 25 de Abril para todas as turmas do 2º e 3º ciclos da nossa Escola, conjuntamente com um poema sobre o 25 de Abril de 1974. O nosso objectivo é transmitir e fazer sentir aos nossos colegas o espírito que se viveu durante o Estado Novo, quando o regime político instaurado era uma ditadura e mostrar-lhes as diferenças essenciais que se verificaram no modo de viver e pensar após a Revolução de Abril!

No dia da nossa visita teremos um presente para oferecer a todos os alunos para que não esqueçam o nosso contributo em prol da liberdade e da democracia!

Não percamos mais tempo. Leiam os nossos discursos e façam comentários se acharem por bem fazê-los. Vivemos em democracia, somos livres de expressar a nossa opinião e o nosso pensamento, respeitando, bem entendido, a opinião e a dignidade dos outros.


Caros Portugueses, nobres filhos da Nação:

Hoje testemunhamos um dia de glória para a História portuguesa.
A verdade tem que ser dita: esta república é enganadora, guiou-nos à crise e retirou-nos o espírito de vitória previamente conquistado.
Em tempos difíceis, devemos retirar a incompetência do poder e chamar os competentes. Hoje, deu-se em Portugal, tal fenómeno. Hoje renasce Portugal, renasce a Pátria e renasce também uma Nação unida.
É preciso haver um partido único para que o país se fortaleça. A economia revitalizará quando todos obedecermos ao Estado. Para atingir o sucesso é preciso haver obediência.
A chave para o sucesso depende do cidadão: numa relação entre Estado e cidadão, a confiança e obediência são elementos cruciais.
Daqui em diante, a Nação, a Família e a Religião serão o mais importante na vida do indivíduo. Assim como o Estado tudo por vós fará, vós tudo por ele fareis.
Nada contra o Estado, nada fora do Estado e tudo pelo Estado!
António de Oliveira Salazar
Discurso de tomada de poder, 1932
(Texto de Idalberto Branca e Iromisa Landim, 9ºA)
Povo Português:

Em dez anos reduzi a dívida pública e consegui equilibrar o orçamento.
Mandei construir estradas, escolas primárias, hospitais, casas económicas e tudo mais que viram e vêem nascer e renascer. Criei ainda postos de trabalho e tudo isto em benefício da Nação, a pensar no povo português.
Quem trabalha presta serviço a si, à sua família e à sociedade. Ser económico não é ser avarento, a economia consiste em gastar só o que é necessário para o nosso bem-estar físico e moral, não é desperdiçar o dinheiro em prazeres ou comodidades dispensáveis.
Muitos portugueses morreram com o corpo atravessado por lanças, à mendiga de pão e água, deixavam-se morrer e isto porquê? Tudo pela Pátria.
Lembrai-vos que também há nomes portugueses em todos os continentes e de que a sua existência já enche oito séculos duma História gloriosíssima.
Se algum dia a Pátria vos chamar, vão em sua defesa, sem qualquer hesitação, dai-lhes o sangue e a vida.
Agradeço a todos os portugueses que ouviram certamente este discurso.
Asseguro-lhes que não tiro desse acto vaidade ou glória, mas aprecio a simpatia com que me acompanham.
António de Oliveira Salazar
(Texto de Bruna Vasques, 9ºB)

Caros Portugueses:

Vós fostes desorientados por ideias enganadoras que arrastaram o País para a desordem.O nosso exército era indisciplinado e todos vós assistíeis, constantemente, a lutas partidárias e só uma parte do exército é que se conservava fiel aos princípios do mais puro nacionalismo, só ela poderia salvar o país.
Por todos vós, Portugueses, comecei por construir estradas, escolas primárias, hospitais, casas económicas e portos. Depois, reparei monumentos e edifiquei liceus, escolas técnicas e quartéis. Construí barragens para a produção de electricidade e diversos edifícios públicos.Reformei o ensino, que passou a ser orientado pelos princípios da doutrina e moral cristãs e institui a Legião e a Mocidade Portuguesas, com o fim de estimular a devoção à Pátria.
E, para terminar, digo que com estas mãos carinhosas tomámos esta pobre Nação, morta de saudades, desalentada, escarnecida e fizemo-la reviver.

António de Oliveira Salazar

(Texto de Rúben Ferreira, 9ºB)

Povo Português,

Povo de grandes conquistas e batalhas. Venho, hoje aqui, comunicar os planos que tenho para Portugal.
Portugal é um grande país e, como tal, merece muito mais do que lhe tem sido dado.
Portugal teve governadores incompetentes que não souberam ver que era preciso uma política mais dura para acabar com a crise e com os problemas financeiros mas o Estado Novo vai resolver os problemas criados por esses governadores.
Devo informar que serão proibidos sindicatos e greves para que não se instale a confusão, pois essas situações podem ser suficientes para trazer a vitória aos nossos opositores, que não pretendem o desenvolvimento de Portugal, esses opositores que pretendem apenas a destruição de Portugal. Eles serão exilados, se preciso for, para que Portugal continue a crescer.
Será estabelecida também a censura. É importante que tudo seja feito com a maior discrição, com o objectivo de não passar informação que possa ser contra o desenvolvimento de Portugal.
Os Portugueses deverão ser dedicados ao trabalho, amar a Pátria, a família e a religião cristã: pois este é o verdadeiro ideal humano e é assim que todas as pessoas devem ser.
Serão criadas corporações para que haja harmonia entre os operários e os patrões porque só assim é que Portugal poderá evoluir em harmonia.
Nas escolas, as crianças serão ensinadas de acordo com estes ideais do governo para que mais tarde sejam grandes homens.
Será adoptada uma política económica de autarcia para que Portugal não tenha que importar e, assim, não teremos tantas dívidas e não seremos atingidos por crises.
E não nos podemos esquecer que devemos defender a nossa cultura, a nossa Pátria e as nossas conquistas, as colónias fazem parte de nós.
Quero acreditar que todos os Portugueses têm orgulho na sua terra e que lutam por ela cada dia que passa pois esta terra hoje nossa, será amanhã dos nossos filhos e dos nossos netos.
Tudo pela Nação! Nada contra a Nação!

António de Oliveira Salazar
(Texto de Thierry Guimarães, 9ºA)

Bravo Povo Lusitano,

Consegui reduzir a dívida pública e equilibrar o orçamento do país. Elaborei vários projectos como mandar construir hospitais, escolas primárias, casas económicas, fiz tudo para ajudar o povo português.
Um homem tem de sustentar a sua família, trabalhar para a família, não gastar o dinheiro em vícios.
A Pátria é tudo para os Portugueses. Temos muitos exemplos de soldados que morreram na guerra apenas a comer pão e água, para lutarem pela nossa Pátria. Portugal está espalhado por todo o mundo, foram oito séculos de História, com grandes aventuras por todo o mundo.

Viva a Pátria! Viva a Nação! Viva Portugal!

António de Oliveira Salazar
(Texto de Miguel Carapinha e Fernando Santos)

Meu povo Português,

Actualmente Portugal está sob uma crise financeira. Se acreditarem em mim e se estivermos juntos conseguiremos resolvê-la. Com esta crise Portugal vive maus momentos, necessitamos de fé para que possamos alcançar todos os nossos objectivos. E o principal é tornar Portugal mais poderoso como nunca antes fora.
Há cada vez menos postos de trabalho, fazendo com que haja pessoas que não tenham condições para se alimentar e, de tal forma, morrem à fome. Não havendo condições, a agricultura vai caindo a cada dia que passa. Não há produtividade, não há os frutos essenciais para a nossa saúde. Neste momento o nosso povo encontra-se desorientado com ideias enganadoras, e, assim sendo, arrasta-se pouco a pouco para a desordem. A república não resolveu os problemas do Estado português. Temos que acreditar no presente e resolver todos os problemas que Portugal está a viver, criando: quartéis, pontes, barragens, hospitais, edifícios públicos e dando novas oportunidades a Portugal para ultrapassar a crise em que se encontra.
Eu ,António de Oliveira Salazar, como Presidente do Conselho de Ministros irei resolver todos os nossos problemas, colocando Portugal numa situação de apogeu.
Meu povo, necessitamos de fé em Deus para que a sorte esteja do nosso lado, acreditar e dar tudo pela nossa Pátria de modo a que as famílias portuguesas vivam em paz e sem problemas.

António de Oliveira Salazar
(Texto de Amidel Barros e Carlos Sani, 9ºA)

Meu Povo Português,

Amai a Pátria, amai-a nos castelos, cujas pedras foram em tempos que já lá vão, tingidas de sangue português.
Depois de implantada a república em 1910, homens de fraca preparação para o governo, ficaram à frente do país, com um parlamento, que os partidos políticos desprestigiavam.
Portugal é a nossa Pátria, o país onde nascemos, vivemos e trabalhamos. Todas as profissões são honrosas, quando exercidas conscientemente.
O povo desorientado por enganadoras ideias deixava-se arrastar para a desordem.
No exército faltava disciplina e o povo assistia a constantes lutas partidárias. Era grande o desprestígio de Portugal no estrangeiro.
Amemos, pois a Pátria, nossa mãe adorável, que nos dá o mimo das suas riquezas e dos seus frutos, que nos enche a alma de alegria.
Com mãos carinhosas tomámos esta pobre Nação, morta de saudades desalentada, escarnecida, e fizemo-la reviver .
Tudo pela Nação! Nada contra a Nação!

António de Oliveira Salazar
(Texto de Patrícia Fernandes e Guilherme Sá)

Povo Português,

A vós que tendes vivido uma vida de dificuldades e de sofrimento, venho apresentar a minha vontade de operar uma mudança radical nas vossas vidas.
Preparai-vos e aproveitai todas as condições a que tendes direito, pois a partir de agora haverá hospitais, escolas. Haverá tudo o que os vossos filhos precisarem.
A palavra "trabalho" passará a fazer parte do vosso dia-a-dia, porque com o Estado Novo a taxa de desemprego diminuirá significativamente.
Aviso desde já a obrigação que todos nós temos de incutir nas nossas crianças o valor da nossa Nação e o orgulho que devem ter pela nossa Nação pois ela é a nossa vida, é a ela que devemos a nossa vida.
Termino este discurso, dizendo que também iremos fomentar a produção do cereal e na indústria crescerão os nossos sectores tradicionais (têxteis e conservas).

Obrigada pela vossa atenção.

António de Oliveira Salazar
(texto de Serafina Silva e Susana Rocha)

quinta-feira, 12 de março de 2009

VÍDEOS INTERESSANTES / IMAGENS ARREPIANTES!


Mapa do mundo com os participantes da Segunda Guerra Mundial. Os Aliados a verde (os mais recentes, que entraram no confronto após o ataque a Pearl Harbor, a verde mais claro), e as forças do Eixo a azul, com os países neutros a cinzento.


É assim, a História não mostra apenas os tempos de Glória e de Grandeza de um Povo como nos ensinavam os livros durante o Estado Novo. Apresenta-nos também momentos de crise, de guerra, de horror que precisamos estudar e compreender por forma a evitar repetir os mesmos erros no presente e no futuro. Podes visionar algumas imagens e pequenos vídeos sobre o Estalinismo e a 2ª Guerra Mundial clicando em cada uma das entradas que se seguem:

ELA...??? OUTRA VEZ!!!??


Pois é... Aí vem ela! E para organizares o teu trabalho atempadamente, porque como diz o ditado: "Trabalho precipitado não dá bom resultado", vamos lá ver quais as grandes metas que deves atingir e os caminhos a seguir para optimizares o teu estudo e realizares a ficha de avaliação com um bom resultado!
Os assuntos que irão ser abordados nesta ficha de avaliação são: "As Revoluções Russsas, a Ditadura Estalinista, as Dificuldades das Democracias Parlamentares, a Guerra Civil Espanhola e a 2ª Guerra Mundial" que se encontram desenvolvidos no teu Manual nas páginas 104 à 136. No Caderno de Actividades encontram-se questões sobre estes assuntos nas fichas 13 à 18.
  • Explicar a situação económica, social e política da Rússia, no início do séc. XX, que deu origem às revoluções russas (a de Fevereiro de 1917 e a de Outubro desse mesmo ano);
  • Indicar quem organizou a Revolução de Fevereiro e qual o grupo social que mais beneficiou com essa Revolução;
  • Referir qual o regime implantado com a Revolução de Fevereiro de 1917;
  • Explicar as causas da Revolução de Outubro;
  • Indicar o nome do homem que liderou essa Revolução;
  • Explicar resumidamente as ideias principais dos Bolcheviques;
  • Referir as medidas tomadas por Lenine quando chegou ao poder;
  • Compreender o porquê de uma guerra civil entre 1918 e 1921 e quais as consequências dessa guerra para a Rússia;
  • Indicar quais as medidas adoptadas por Estaline para implantar o comunismo na URSS em 1927;
  • Apontar as medidas tomadas por Estaline para desenvolver a economia soviética;
  • Referir as consequências da colectivização das terras para a população russa;
  • Compreender qual o caminho seguido por França e Inglaterra para ultrapassar a crise de 1929 mantendo, no entanto, o regime democrático;
  • Conhecer os motivos que levaram à Guerra civil espanhola e o regime implantado após o triunfo dos Nacionalistas liderados pelo general Franco;
  • Indicar as causas da 2ª Guerra Mundial;
  • Caracterizar as fases da Guerra (1ª: Guerra Relâmpago, 2ª: Mundialização da Guerra e Equilíbrio de Forças; 3ª: Fim da Guerra na Europa e continuação no Extremo-Oriente;
  • Referir o armamento utilizado nesta Guerra;
  • Apontar as consequências da 2ª Guerra Mundial.

BOM TRABALHO!!!!

Alguma dúvida coloca-a aqui, através do serviço de mensagens. Obterás a resposta, assim que me seja possível responder! E nunca te esqueças:

"Trabalhador prudente, evita o acidente."

ORGANIZEMOS OS NOSSOS PORTEFÓLIOS... ANTES QUE SEJA TARDE

Para organizares o teu portefólio aqui ficam algumas dicas:
  • conceitos / vocabulário: Expressionismo, Abstraccionismo, Fauvismo, Futurismo, Surrealismo, Modernismo, Bolsa de Valores, Superprodução, Crash, deflação, Fascismo, Anti-semitismo, Estado Novo, economia planificada, colectivização da economia, gulag, genocídio, holocausto, ONU;
  • biografias: António de Oliveira Salazar, Aristides de Sousa Mendes).

E não te esqueças de colocar tudo o resto: fichas de avaliação, fichas de trabalho, resumos /esquemas, pesquisas... tudo aquilo que reflicta o trabalho que realizaste ao longo do 1º e 2º períodos.

E nunca te esqueças dos provérbios:

"Com trabalho e perseverança, tudo se alcança";

"Do trabalho e da experiência, aprendeu o homem a ciência";

"Quem bem trabalhou, melhor descansou."

BOM TRABALHO!!!!