O amanhecer mais esperado
Adeus à pressão e à angústia de viver
Olé à liberdade esperada e alcançada!
Encerram-se se as noites de insónia,
Onde os sonhos profundos
Se reuniam num leito
numa vasta sintonia.
Graças ao SENHOR
Por este tão glorioso dia.
Foram anos e anos de silêncio
E a cidade confundia-se
Com a Terra do Mundo Mudo.
Com cravos encarnados
Iremos enfeitar
Esta maravilhosa
Cidade de Lisboa
E esta rubra beleza expandir-se-á
Por toda a LUSITANA Terra!
Olé à liberdade esperada e alcançada!
Encerram-se se as noites de insónia,
Onde os sonhos profundos
Se reuniam num leito
numa vasta sintonia.
Graças ao SENHOR
Por este tão glorioso dia.
Foram anos e anos de silêncio
E a cidade confundia-se
Com a Terra do Mundo Mudo.
Com cravos encarnados
Iremos enfeitar
Esta maravilhosa
Cidade de Lisboa
E esta rubra beleza expandir-se-á
Por toda a LUSITANA Terra!
Janete Seidi, 9º B
25 de Abril
Um golpe contra a ditadura,
Os capitães tomaram a iniciativa
Tão concreta e definida.
25 de Abril foi o dia
Em que renasceu a Humanidade,
Impondo todos os direitos, incluindo a igualdade!
Agora vive-se livre nesta nossa terra
E nada voltará a ser como era!
Estabeleceram-se os direitos humanos,
Os direitos que todos procuramos!
Naquele dia a liberdade era o que se dizia,
A Liberdade era o que se vivia!
Paulo Duarte e Mónica Nazaré, 9º A
Poema ao 25 de Abril
A população resolveu ignorar
os apelos que tinham sido feitos
e foi para a rua festejar
contra todos os exércitos.
Para felicidade do povo
resolveu-se acabar,
com a política do Estado Novo,
com um golpe militar.
Para os portugueses foi, de certeza,
a melhor madrugada,
pois viveu-se com felicidade
esta época tão esperada.
O cravo vermelho
rapidamente se espalhou
por toda a população,
que por este dia esperou.
O momento que se vivia
era bastante feliz.
Vivia-se com euforia,
Aquilo que sempre se quis.
Por isso meu povo
vivei com felicidade
e gritai agora de novo:
-"Viva a liberdade!".
A população resolveu ignorar
os apelos que tinham sido feitos
e foi para a rua festejar
contra todos os exércitos.
Para felicidade do povo
resolveu-se acabar,
com a política do Estado Novo,
com um golpe militar.
Para os portugueses foi, de certeza,
a melhor madrugada,
pois viveu-se com felicidade
esta época tão esperada.
O cravo vermelho
rapidamente se espalhou
por toda a população,
que por este dia esperou.
O momento que se vivia
era bastante feliz.
Vivia-se com euforia,
Aquilo que sempre se quis.
Por isso meu povo
vivei com felicidade
e gritai agora de novo:
-"Viva a liberdade!".
Serafina, Silvia e Susana, 9º B
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